Planejando suicídio, veterano sai na varanda para último cigarro, porém, ouve um ruído nos arbustos que muda tudo

Abr 17, 2019 by apost team

Para a maioria das pessoas, lutar no exército pode ser descrito simplesmente com uma época de puro terror. O seu país dizer que você precisa combater o inimigo e que tudo está bem. Eles dizem que você terá orgulho de si mesmo e do seu país, mas o que acontece na realidade, é que você acaba vendo muito de seus companheiros perdendo a vida, ou sofrendo terríveis mutilações, em um piscar de olhos. Muitas pessoas que foram para a guerra possuem um transtorno chamado de Estresse Pós-Traumático, e com isso, têm muitos pensamentos suicidas.

O sargento Josh Marino, lutou no exército, e durante este período, sofreu um traumatismo craniano. Um explosivo caiu à cerca de três metros dele. Os eventos se repetiriam por diversas vezes em sua cabeça, e seu sofrimento não teria mais fim. Ele decidiu então que não conseguiria mais viver daquela maneira, pois o trauma havia sido pesado demais.

Ele escreveu uma carta suicida e a deixou em seu computador. Ele preparou suas facas com total convicção do que faria, e decidiu então que fumaria um último cigarro antes de se matar. Enquanto ele fumava, ele ouviu um suave ruído vindo dos arbustos. Ele encontrou então um gatinho preto e branco. O gatinho se esfregou nas pernas de Marino, e então ele começou a chorar enquanto segurava o bichinho. Eles estavam em Fort Riley, no Kansas. O gato o transmitiu enorme conforto. Seus outros camaradas também adoraram brincar com aquele novo amiguinho também.

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Ele focou no que podia fazer para ajudar o gatinho, e então percebeu que ele poderia ajudar os outros enquanto os outros o ajudava. Ele chamou o gatinho de "Scout". Ele alimentou o bichinho com atum todos os dias, e sempre que terminava de se alimentar, ele dormia no colo do sargento. O gatinho começou a reconhecer a voz de Marino que sempre o chamava quando estava na hora de comer. O gato não o enxerga como um veterano de guerra ou como um cara triste. Um dia, porém, o gato desapareceu, e então ele ficou completamente devastado ao ver o seu salvador sair de sua vida.

Eventualmente, Marino começou a namorar com uma garota que ele conhecia desde os tempos de escola. Eles decidiram ir até um abrigo de animais para dotar um gatinho. O impacto que Scout causou na vida de Marino foi tão grande, que ele decidiu adotar outro gatinho formalmente.

Enquanto eles andavam pelo centro de adoção, um gato preto e branco começou a beijar o braço de Marino. Ele olhou e logo percebeu que era Scout. Imediatamente ele abriu um largo sorriso e pegou o gatinho em seu colo. Naquele momento, não existiam mais dúvidas sobre qual gatinho ele adotaria. Eles assinaram os papéis da adoção logo em seguida.

Marino recebeu uma licença médica do exército e decidiu voltar para a sua cidade natal, Pittsburgh, cidade no estado Norte Americano da Pensilvânia, onde sua namorada morava. Ela já tinha três gatos, portanto, Scout já teria uma grande e alegre família à sua espera. Ele eventualmente se casou com a namorada.

Ele recebeu o seu mestrado em reabilitação clínica e aconselhamento em saúde mental. Ele agora trabalha como conselheiro no Departamento de Assuntos Veteranos, e pode ajudar pessoas que estejam com os problemas pelos quais ele mesmo passou.

Marino agora está muito mais saudável e parou de fumar. Marino credita Scout por ter sido o salvador de sua vida. Existe um curto documentário sobre o seu relacionamento com Scout. Infelizmente, Scout morreu de leucemia. Marino segurava o gatinho em seus braços quando ele morreu. Ele então fez um documentário para honrar a memória de Scout. Ele pensa em Scout, e em como ele salvou a sua vida, todos os dias.

O que você achou dessa história? Você já viu alguma amizade entre um bichinho e um humano assim? Conta pra gente nos comentários, e compartilhe com seus amigos e familiares para que a memória de Scout continue viva!